sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Postura Correta no computador

Esse vídeo apresenta dicas práticas de como manter uma postura correta no computador.
Vale a pena conferir!

http://youtu.be/TGx8yfiNvzk

Cuide da saúde de sua coluna e viva com qualidade!!

domingo, 30 de outubro de 2011

"Quando você se conhece melhor, quando você convive com você mesmo, quando você se conhece mais, quando você convive melhor com a sua base, que é seu corpo, você está dando o primeiro passo na direção da felicidade." (Nuno Cobra)

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Dor nas costas...


O primeiro caso de dor nas costas registrado foi pelo médico egipcio em 2.780 A.C. Imhotep, durante a construção da piramide em Saqqara.
As estatísticas de quantidade de dor nas costas (lombalgia ou ciático) nos países industrializados, mostram-se muito elevadas.
As razões de tanta dor nas costas são várias: a nossa coluna ainda não está totalmente desenvolvida e adaptada à posição vertical, os discos intervertebrais foram originalmente concebidos para fazer apenas uma ligação elástica entre as vértebras da coluna na posição horizontal e entre as quatro pernas (como em todos animais).SEM DOR NAS COSTAS NOS ANIMAIS COM A COLUNA NA HORIZONTAL
A maioria das lesões na coluna não são devido a trauma direto, mas sim por fator ocupacional:
- Atividade física intensa (ou no trabalho, ou exercícios excessivos);
- Inclinar e virar o tronco frequentemente;
- Levantar, empurrar ou puxar peso, constantemente;
- Vibrações;
- Tensão emocional.


COLUNA DO SER HUMANO, FACILIDADE PARA CAUSAR DOR NAS COSTAS, HÉRNIA DE DISCO, DOR NA COLUNA
Nos, humanos, adotamos a postura em pé e, desta forma, nossa coluna deve fazer a tarefa de carregar o peso da cintura para cima e ainda amortizar os esforços verticais que a pessoa é exposta a cada passo (ou pior carregar peso de forma inadequada) que contribui para a dor nas costas.
Os 100 mil anos de existência de “homo sapiens” ainda não foram suficientes para adaptar nossa coluna a tanta sobrecarga. O tempo necessário para adaptações estruturais como esta é muito mais longo.
Somado a isso muitos dos humanos são sedentários causando enfraquecimento da musculatura responsável em manter a coluna alinhada e consequêntemente causando dor nas costas.
Outro fator que ataca a coluna, causando dor nas costas é o estresse, que contribui para degeneração precoce dos músculos e esqueleto, e ainda, causa contraturas constantes entre as vértebras, comprimindo os discos e propiciando alterações anatômicas nas vértebras a longo prazo, tais como osteófitos (bico de papagaio).
Existe, também, a dor nas costas apenas muscular, de tratamento mais simples. Muitas vezes cede apenas com massagem. Por isso é comum ouvir que algum amigo foi em um “bom massagista” que tirou sua dor nas costas com massagem. Se a dor nas costas for causada apenas por dor muscular a massagem resolverá, mas quando existe algum dos fatores acima descritos será necessário o tratamento adequado.
 

Fonte: http://www.drgilberto.com/dor_nas_costas.html#DOR_NAS_COSTAS



sexta-feira, 29 de julho de 2011

Assista a entrevista com a Corporall e descubra os benefícios que o Pilates pode trazer para você!


quarta-feira, 8 de junho de 2011

Xô, preguiça!

                                                                                                                   
                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                         
Com um pouco de persistência e metas claras é possível manter a disciplina dos exercícios físicos no Inverno  
                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                         
                                                                                                                                      
                                                                                                                                                                                  
Basta começar a esfriar um pouco para a preguiça de malhar aparecer. A garoa, o vento e as baixas temperaturas são desculpas para parar de se exercitar. É aí que o sedentarismo se aloja na nossa vida. O resultado? Depois de um Inverno hibernando no conforto de nossas casas, regados a comidas quentes e calóricas e com alguns quilos a mais, chegamos na Primavera correndo atrás do prejuízo, buscando retomar nosso condicionamento físico, emagrecer e voltar a ter uma vida ativa. Além da perda de tempo, esta atitude pode comprometer a saúde. Mas há esperança. Com um pouco de força de vontade e determinação, e seguindo os conselhos de educadores físicos, é possível fugir deste ciclo vicioso e continuar se exercitando regularmente no Outono e no Inverno com a mesma energia de outras estações.

Para o educador físico, e especialista em fisiologia do exercício, Carlos Venturini, uma das formas de se manter motivado é se exercitar em grupo. “As pessoas se exercitam, mas também socializam, conversam com os colegas no início e no final das atividades”, conta, referindo-se aos grupos de corrida que coordena e acompanha diariamente na Beira-Mar Norte através da Tribo do Esporte Assessoria Esportiva. Outra sugestão de Carlos é estabelecer metas a curto, médio e longo prazos. “Precisam ser atingíveis, como aumentar gradualmente o trajeto da corrida, por exemplo”, explica.

Há dois anos Janete Silvestri Miranda e a filha Liana são parceiras de ginástica. Elas praticam Pilates duas vezes por semana durante uma hora e não faltam nem no Inverno. “Damos força uma para a outra. Quando uma está com preguiça, a outra incentiva”, garante Janete. Liana conta que quando se exercitava na academia não conseguia manter a regularidade. “Nunca consegui fazer mais do que três meses”.
Ao ar livre X local fechado

No Inverno o clima é um empecilho para quem se exercita ao ar livre. Assim, a maioria acaba optando por um local fechado. Para a instrutora de Pilates Ana Moratelli, além da melhor disposição e rendimento no treino, os exercícios físicos em ambientes fechados garantem a maior frequência dos alunos. “É importante que a temperatura do corpo seja conservada mesmo ao sair do ambiente de prática, evitando permanecer com roupas úmidas, utilizando agasalhos adequados ao clima, e repondo energia com alimentos saudáveis, ricos em vitaminas A e C”, aconselha.

Quem optar por praticar ao ar livre precisa tomar alguns cuidados extras para evitar gripes e doenças respiratórias. “Pode-se exercitar mesmo com vento e chuva, desde que não tenha relâmpagos e trovoada”, garante o educador Carlos Venturini. Ele recomenda o uso de roupas mais quentes, mas leves, que não limitem o movimento. As do tipo dry fit são as mais recomendadas, pois mantêm o corpo seco. “Após o exercício, tire a roupa molhada e coloque outra seca”, aconselha. Para quem faz natação, ele recomenda ter um roupão próximo da piscina, tomar um banho no local e se aquecer bem antes de sair na rua.

Há seis anos o empresário Silvio Bortolotti caminha e corre na Beira-Mar Norte. Sete dias por semana, durante uma hora, faça sol ou faça chuva, frio ou calor, lá está ele. “Não lembro a última vez que peguei uma gripe. Para algumas pessoas parece loucura eu correr no frio e na chuva, mas loucura é não se exercitar. O organismo fica mais resistente”, afirma. Entre os cuidados de Silvio para não ficar doente está uma alimentação saudável e equilibrada e o uso de vestimenta adequada. “Uso uma camiseta de lycra por baixo de uma de algodão, que ajuda a manter o corpo aquecido”, dá a dica.

                                               
Andréa Fischer                                                                                                                   

Publicada em 23-05-2011  


quinta-feira, 2 de junho de 2011

Novidade no PIlates!!! Surfelates, uma academia só para surfistas!

Com proposta de aperfeiçoar as manobras, o Surfelates foi criado como método de treinamento específico para preparação completa do corpo e da mente.

Todo surfista que se preze sabe que não basta apenas entrar na água para conseguir um bom desempenho nas ondas. É preciso dedicar algum tempo para pôr o fôlego em dia e condicionar o corpo para encarar a série. Único representante no Brasil, o CT ainda conta com uma fantástica ferramenta importada dos EUA de simulação de balanço da prancha, a Noho Surf Trainer, além de plataforma de equilíbrio e aparelhos de pilates.
Identificando uma carência de treinamento específico para o surf, o Surfelates atua na preparação física, técnica e tática de atletas (amadores e profissionais) que desejam alcançar a alta performance nas competições. Bem como aos aficionados no esporte que procuram uma melhora no seu rendimento,  seja na caída do dia-a-dia ou numa surf trip .

“O trabalho de preparação física e condicionamento é focado no surf e pode ser aplicado em qualquer nível. Inclusive, temos um treinamento específico e individual para quem está com passagem comprada para uma surf trip. Já temos alunos de malas prontas para o Peru, por exemplo, que tem ondas mais longas que as do Rio e, por isso, exige mais remada”, explicou Thiago Amaral, diretor técnico.

Utilizando como base as técnicas do Pilates, Treinamento Funcional e Desportivo, o Surfelates acaba de inaugurar um moderno centro de treinamento. Em um ambiente climatizado e aconchegante, com equipamentos de última geração como câmeras de vídeo Full HD e aquática Go-Pro, além de um software, utilizado pelos melhores centros de treinamento australianos, para a correção biomecânica das manobras através das filmagens.

Idealizado pelos educadores físicos e surfistas Thiago Amaral e Gabriel Ferrão (diretores técnicos) e Gustavo de Souza (diretor executivo), o Surfelates conta com o apoio de nutricionista, psicólogo esportivo, fisioterapeuta, assessora de imprensa, fotógrafo e filmaker.  A equipe de atletas é formada por uma nova geração de campeões do Recreio dos Bandeirantes, como os campeões cariocas Mirim e Junior de 2010, Daniel Munhoz e Daniel Gonçalves, respectivamente, e Filipe Braz, uma das maiores promessas do surf brasileiro e campeão carioca de 2006, categorias Iniciantes e Mirim.  
Como está localizado a 300 metros da praia, o Surfelates possui uma estrutura capaz de realizar treinamentos outdoor e, funcionando junto ao Hostel Rio Surfn`Stay, pode oferecer hospedagem a qualquer surfista que queira realizar o treinamento. “Acima de tudo, o Surfelates tem o propósito de contribuir na formação de um grande campeão, nas competições e na vida como um todo. Através de disciplina, perseverança, responsabilidade, respeito às individualidades e qualidade no treinamento, busca a satisfação e excelência do surfista” finalizou Thiago.

SERVIÇO
Surfelates - Método de Treinamento
Rua Raimundo Veras, 1140 (Entrada pela 8W)
Recreio dos Bandeirantes
Rio de Janeiro

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Estudo americano aponta que atividade física reduz chance de Alzheimer

Um estudo da Universidade de Washington aponta que pessoas que praticam atividade física têm menos chances de desenvolver o Alzheimer. Em seis anos de pesquisa, dos 158 participantes do estudo, 107 desenvolveram a doença. As pessoas que se exercitavam 3 a 4 vezes por semana apresentavam um risco 40% menor de desenvolver o Alzheimer. A explicação específica do efeito positivo que o exercício físico exerce para evitar a doença ainda não foi detectada. Mas o que se descobriu no estudo é que o exercício físico não interrompe a progressão da doença. No entanto, indivíduos com Alzheimer se beneficiam dos efeitos cognitivos e físicos de um programa de exercícios regular. Outra pesquisa feita com cerca de 4 mil pessoas, de ambos os sexos, descobriu uma redução de 30% do risco de desenvolver a doença de Alzheimer nos indivíduos que faziam atividade física regular.